O acauã é uma ave de rapina de tamanho médio, com corpo robusto e uma impressionante máscara negra ao redor dos olhos. Sua envergadura pode chegar a 91 centímetros e tanto machos quanto fêmeas apresentam plumagem semelhante, sem dimorfismo sexual.

A alma-de-gato é uma ave de médio porte, conhecida por sua cauda longa e comportamento ágil nas copas das árvores. Seu nome em inglês, "cuco-esquilo", reflete sua maneira de se mover entre os galhos e seu nome em português alude à sua vocalização e comportamento furtivo.

A andorinha-do-rio é uma ave ágil, frequentemente vista voando perto de corpos d'água, como rios e lagoas. Seu voo rápido e gracioso facilita a captura de pequenos insetos, sua principal fonte de alimentação.

A andorinha-grande é uma ave comum em fazendas e cidades, frequentemente avistada em grandes bandos. Ela migra no outono, principalmente nas regiões sul do Brasil, e costuma pousar em árvores, fios elétricos ou até no solo.

A andorinha-serradora, também chamada de andorinha-serradora-do-sul, é uma ave que se destaca por sua habilidade em voar e se alimentar de insetos. Com um comportamento social, ela é frequentemente vista em pequenos grupos, especialmente perto de corpos d'água, como rios e lagos.

O andorinhão-do-buriti é uma ave ágil e pequena, conhecida por seus voos rápidos. Popularmente chamada de taperá-do-buriti, tesourinha e poruti, essa ave é frequentemente avistada em áreas próximas a palmeiras, especialmente no Brasil.

O andorinhão-do-temporal é uma ave conhecida por sua agilidade e vocalização marcante. Esta espécie se destaca por sua presença em grandes grupos, especialmente durante a migração. Costuma ser vista em áreas abertas, canaviais e cidades, onde se reúne com outros andorinhões.

O anu-branco é uma ave comum em diversas regiões do Brasil, conhecida por sua sociabilidade e vocalização estridente. Ela é facilmente reconhecida por seus apelidos regionais, como rabo-de-palha e pelincho, devido à sua aparência única.

O anu-preto é uma ave bastante comum em várias regiões da América, especialmente em áreas abertas como pastos e beiras de estradas. Ele é conhecido por sua sociabilidade e por viver em bandos, sendo fácil de observar em seus territórios coletivos.

O apuim-de-cauda-amarela é uma ave endêmica do Brasil, encontrada principalmente na Mata Atlântica. Embora tenha sido mais comum no passado, hoje é raro em algumas regiões, como São Paulo e Ceará, mas ainda frequente em florestas do nordeste.

O aracuã-de-barriga-branca é uma ave nativa do Brasil, encontrada em várias regiões do Nordeste e Sudeste. Ela habita florestas secundárias, caatingas e áreas costeiras, onde vive em pequenos grupos e é conhecida por seu canto rítmico e estrondoso.

O arapaçu-de-bico-branco é uma ave comum em florestas da Amazônia e outras regiões do Brasil, como o Nordeste e Espírito Santo. Também pode ser encontrada em países vizinhos, como Panamá, Colômbia e Bolívia, vivendo em habitats próximos a rios e lagoas.

O arapaçu-rajado-do-nordeste é uma ave ameaçada de extinção, pertencente à ordem Passeriformes. Conhecido também como arapaçu-do-ceará e arapaçu-do-atlântico, habita florestas úmidas no Nordeste do Brasil, principalmente entre o Ceará e Alagoas.

O arapaçu-verde é uma pequena ave encontrada em matas e cerradões, sendo conhecido por seu comportamento discreto e por viver solitário ou em casais. Possui um canto característico, com pios longos e descendentes, facilmente reconhecíveis.

O araçari-de-bico-branco é uma ave que habita a região oriental da Amazônia, mas já foi mais comum em outras áreas como a costa do Rio de Janeiro. Atualmente, é encontrado em florestas tropicais e em plantações próximas a árvores frutíferas.

O araçari-de-bico-riscado é uma ave que habita principalmente a Amazônia brasileira, além de regiões de Pernambuco e Alagoas. Vive em florestas altas, clareiras e capoeiras, podendo ser visto tanto em áreas densas quanto nas bordas de vegetações.

A ariramba-de-cauda-ruiva é uma ave que lembra um grande beija-flor, facilmente reconhecida por sua coloração vibrante e comportamento curioso. É encontrada em ambientes florestados e é conhecida por diversos nomes populares, refletindo sua diversidade e presença em várias regiões.

O asa-de-telha-pálido é uma ave que pode ser encontrada principalmente no Nordeste do Brasil. Conhecida por vários nomes populares, como cajaca e papa-arroz, essa espécie é facilmente reconhecida em seu habitat natural.

O bacurau é uma ave noturna conhecida por diversos nomes populares, como curiango e dorminhoco. É facilmente reconhecida por sua vocalização característica, que deu origem ao seu nome. Essa ave é comum em várias regiões do Brasil, especialmente em áreas florestais.

O bagageiro é uma pequena ave encontrada em várias regiões do Brasil, especialmente no Nordeste. Também conhecido como ariri, esse passarinho é fácil de reconhecer em seu habitat, que inclui campos e florestas secas. É uma ave comum que se destaca pela sua aparência.

O baiano, também conhecido como bico-de-prata ou chupinha, é uma pequena ave que habita campos abertos, clareiras e beiras de estradas. Popular entre os gaioleiros por seu canto melodioso, esse pássaro é bastante apreciado e se destaca por sua presença em diversas regiões do Brasil.

O balança-rabo-de-bico-torto, também conhecido como beija-flor-besourão, é uma ave fascinante que se destaca por seu comportamento e aparência. Encontrada em florestas úmidas do Brasil e de outros países da América do Sul, essa ave é um importante polinizador de várias flores.

O balança-rabo-do-nordeste, também conhecido como miador ou gatinha, é uma ave pequena que habita principalmente a região da Caatinga no Nordeste brasileiro. É uma ave ativa e sociável, frequentemente encontrada em casais ou pequenos grupos, buscando alimento em seu ambiente.

O beija-flor-de-banda-branca é uma ave encantadora, conhecida por sua beleza e agilidade. Essa espécie é frequentemente encontrada em áreas úmidas e florestas, onde se destaca pela sua habilidade de voar e se alimentar de néctar.

O beija-flor-de-barriga-branca é uma ave fascinante, conhecida por sua presença em notas de dinheiro e moedas no Brasil. Essa espécie é bastante comum em ambientes onde há flores, sendo facilmente observada em bebedouros artificiais.

O beija-flor-de-bico-curvo é uma ave encantadora, frequentemente encontrada em jardins e áreas abertas. Com um nome que reflete sua beleza e valor, essa espécie é uma presença marcante em habitats variados, especialmente na Amazônia e no Brasil.

O beija-flor-de-garganta-azul é uma ave encantadora, facilmente reconhecida por suas cores vibrantes. Encontrada em florestas e áreas ricas em flores, essa espécie é uma bela representante da biodiversidade das regiões tropicais.

O beija-flor-de-garganta-verde é uma ave encantadora, bastante comum em ambientes abertos e nas bordas de matas. Embora possa ser afastado por beija-flores maiores, é conhecido por ser agressivo com indivíduos da mesma espécie e menores, defendendo seu território com determinação.

O beija-flor-de-veste-preta, também conhecido como beija-flor-preto, é uma espécie amplamente distribuída em todo o Brasil e outras partes da América do Sul. É facilmente encontrado em bordas de mata, jardins e áreas abertas com arbustos, onde costuma forragear e se alimentar.

O beija-flor-preto, também conhecido como beija-flor-preto-e-branco, é uma ave encontrada em várias regiões do Brasil, especialmente em áreas de borda de mata e jardins. É conhecido por sua habilidade de ficar suspenso no ar por longos períodos enquanto exibe suas cores contrastantes.

O beija-flor-tesoura é uma ave conhecida por sua beleza e abundância em áreas urbanizadas. Com sua cauda longa e bifurcada, é uma das espécies de beija-flores mais reconhecíveis no Brasil, sendo famosa por sua agressividade e comportamento territorialista.

O beija-flor-vermelho é uma ave pequena e colorida, famosa pelo brilho iridescente de sua plumagem. Ele é encontrado em várias regiões do Brasil e em outros países da América do Sul, especialmente em habitats como florestas ralas, cerrados e caatingas.

O bem-te-vi é uma ave amplamente conhecida e popular, encontrada em diversas regiões do Brasil e outros países da América Latina. Pode ser vista tanto em áreas urbanas como em matas, plantações e margens de rios, adaptando-se facilmente a diferentes ambientes.

O bem-te-vi-pirata, também chamado de bem-te-vi-pequeno, é uma ave encontrada em quase todo o Brasil e em diversos países da América Latina. Vive em áreas abertas e bordas de florestas, destacando-se pelo seu canto repetitivo e constante durante o período reprodutivo.

O bem-te-vi-rajado, também conhecido como siriritinga, é uma ave encontrada desde o México até a Argentina, com migrações sazonais. Habita áreas de mata ciliar e cerrado, e pode ser difícil de avistar por se camuflar bem entre as folhagens.

O bentevizinho-de-penacho-vermelho, também conhecido como bem-te-vizinho, é uma pequena ave encontrada em grande parte do Brasil, América do Sul e América Central. Ele prefere viver em áreas de mata preservada, frequentemente perto de cursos d'água.

O besourinho-de-bico-vermelho é um pequeno beija-flor encontrado no Nordeste e no Sul do Brasil, além de outras regiões. Ele é conhecido por sua plumagem verde-brilhante e bico vermelho, sendo muito apreciado em áreas com muitas flores.

O bico-chato-amarelo é uma pequena ave encontrada em várias regiões do Brasil, desde o norte até o sudeste. É conhecida por sua cor vibrante e por se alimentar principalmente de insetos, sendo comum em matas, cerrado e restingas.

O bico-de-lacre é uma ave pequena e colorida, originária da região sul da África, que chegou ao Brasil no século XIX. Conhecido por vários nomes em diferentes regiões, esse pássaro se adaptou bem ao ambiente urbano, onde se tornou comum.

O bico-virado-carijó é uma ave pequena, com cerca de 12 centímetros de comprimento, que habita principalmente matas úmidas. Essa espécie é mais amplamente distribuída no Brasil, especialmente nas regiões Sul e Sudeste, embora seja menos comum na Amazônia e Caatinga.

O bico-virado-miúdo, também conhecido como arrebitado, é uma pequena ave encontrada principalmente em florestas úmidas. Mede entre 11 e 12 centímetros e é bastante ágil, movendo-se rapidamente entre os galhos à procura de alimento.

O cabeça-encarnada, também conhecido como uirapuru, é uma pequena ave que habita florestas úmidas. Mede cerca de 10 centímetros e é famoso por seu comportamento exuberante durante a reprodução, quando machos dançam para atrair as fêmeas.

O cabeçudo, também conhecido como abre-cabeçudo ou papa-mosca-de-capuz, é uma ave típica do interior das florestas. Seu nome se deve à aparência que lembra orelhas, o que faz com que sua cabeça pareça desproporcional ao corpo quando pousa.

O caburé, também conhecido como caboré ou corujinha-caburé, é uma das menores corujas do mundo, encontrada em diversas regiões do Brasil. Com um tamanho pequeno, essa ave é notável por sua aparência e comportamento únicos.

A cambacica, também chamada de tietê e chupa-mel, é uma ave pequena e vibrante encontrada em diversas regiões do Brasil e em toda a América do Sul. Essa ave é conhecida por sua beleza e pela interação próxima com os humanos, especialmente em áreas urbanas.

O caneleiro-preto, também chamado de araponguinha ou bico-grosso-de-asas-brancas, é uma ave que encanta com sua beleza e comportamento. Presente da América Central até a América do Sul, incluindo todo o Brasil, essa ave é facilmente reconhecida por sua aparência distinta.

O caneleiro-verde, também conhecido como bico-grosso, é uma ave encantadora que habita diversas regiões da América do Sul. É uma presença notável em áreas com árvores esparsas, florestas de galeria e clareiras, sempre buscando se alimentar ativamente entre as folhas.

O canário-da-terra, popularmente chamado de canarinho ou chapinha, é uma ave que habita várias regiões do Brasil e da América do Sul. Sua presença frequente em ambientes urbanos, aliada à sua plumagem vibrante, faz dela uma das aves mais fotografadas do país, encantando amantes da natureza e da fotografia.

O canário-do-mato, também conhecido como pula-pula ou pula-pula-amarelo, é uma ave vibrante encontrada em diversas regiões da América do Sul. Com sua plumagem chamativa, essa ave se destaca em ambientes de mata e áreas abertas, encantando quem a observa.

O carcará, também conhecido como caracará ou gavião-de-queimada, é uma ave impressionante que pode ser vista em campos abertos, bordas de matas e até em áreas urbanas. Famosa pela sua habilidade de caçar, é frequentemente associada a queimadas, onde encontra presas.

O cardeal-do-nordeste é uma ave típica do interior do Nordeste brasileiro, também conhecida como galo-de-campina e cabeça-vermelha. Esta ave é bastante admirada por sua beleza e é frequentemente vista em ambientes ensolarados, como matas baixas e beiras de rios.

O carrapateiro é uma ave conhecida em todo o Brasil, popularmente chamada de caracará-branco e chimango. Este falcão é facilmente reconhecido por sua associação com áreas rurais, onde se destaca pela habilidade de caçar parasitas de animais de grande porte, como bovinos e equinos.

O casaca-de-couro-da-lama é uma ave típica das áreas úmidas do Brasil, conhecida por seus cantos marcantes. Também recebe os nomes de joão-nordestino e amassa-barro-do-nordeste. Essa ave se destaca por sua adaptabilidade a ambientes alagados e pela convivência próxima com os humanos.

O chibum é uma ave encontrada nos cerrados e campos com arbustos, conhecida por seu canto grave e discreto. Essa espécie pode ser vista em grupos, especialmente durante a manhã, mas seu comportamento tímido torna as observações mais raras. Sua distribuição vai da Costa Rica até a Argentina.

O chirito é uma pequena ave encontrada nas florestas e capoeiras da Amazônia e em várias regiões do Brasil. Ele é conhecido por ser discreto, vivendo no sub-bosque e se movendo por entre a vegetação densa em busca de insetos. Pode ser visto sozinho, em pares ou pequenos grupos familiares.

A choca-barrada-do-nordeste é uma pequena ave que vive principalmente na caatinga nordestina. Ela também pode ser encontrada em áreas florestais, jardins e parques, tanto em regiões áridas quanto úmidas. Com comportamento ativo, costuma se esconder entre os arbustos, onde busca insetos para se alimentar.

A choca-da-mata é uma ave bastante comum nas bordas de mata no Brasil e países vizinhos. Conhecida por sua vocalização distinta, também é chamada de ana-choca no Rio Grande do Sul. Ela se adapta bem a diferentes ambientes, incluindo áreas urbanizadas mais arborizadas.

A choca-listrada é uma ave conhecida por vários nomes regionais, como espanta-raposa e xorró, sendo encontrada no Brasil e outros países da América do Sul. Ela habita florestas úmidas, montanhas e áreas com vegetação densa, sendo avistada geralmente aos pares.

A choquinha-de-flanco-branco é uma pequena ave encontrada na Amazônia e em diversas regiões da América Central e do Sul. Ela vive principalmente em florestas úmidas e é conhecida por sua habilidade em caçar insetos entre a folhagem densa.

O chorozinho-de-asa-vermelha é uma pequena ave encontrada em áreas de florestas e restingas, principalmente na Mata Atlântica. Também é conhecido como chorozinho-de-asa-ruiva e pode ser avistado no Brasil, Paraguai e Argentina.

O chorozinho-de-chapéu-preto é uma ave pequena e ágil, encontrada em diversas regiões do Brasil, como Alagoas, Goiás e São Paulo. Vive principalmente em áreas de vegetação densa, como bordas de mata e cerradões.

O chorão é uma pequena ave comum em áreas de gramíneas e vegetação densa, especialmente perto de rios e lagos. Também chamado de patativa, é discreto e geralmente vive sozinho ou em pares, sendo facilmente reconhecido pelo seu canto melancólico e repetitivo.

O choró-boi é uma ave comum em áreas de vegetação densa, como bordas de florestas e capoeiras. Ele é conhecido por diversos nomes, como piorim, choca e chororó-olho-de-fogo. É frequentemente difícil de ser observado, pois vive pulando entre arbustos e cipós.

O chupim, também conhecido como maria-preta ou vira-bosta, é uma ave muito comum no Brasil e na América do Sul. Ele é famoso por seu comportamento de parasitar os ninhos de outras aves, colocando seus ovos para que sejam cuidados por "pais adotivos".

A codorna-amarela é uma ave de tamanho pequeno, muito conhecida por sua camuflagem. Também é chamada de codorna, espanta-boiada e perdiz. Ela se destaca em campos abertos e é bastante comum em áreas rurais, onde pode ser vista com facilidade.

O coleirinho é uma pequena ave bastante conhecida e popular, especialmente entre os amantes de pássaros. Comum em campos abertos e capinzais, é frequentemente visto em grupos e se destaca pela sua adaptabilidade às áreas urbanas e rurais. Seu canto melodioso também o torna bastante apreciado.

O corrupião é uma ave encantadora, conhecida por sua vocalização melodiosa e coloração vibrante. Comumente encontrado no Brasil, é apreciado por muitos, mas enfrenta ameaças devido ao tráfico ilegal e à destruição de seu habitat. Seu canto e aparência atraem admiradores, especialmente entre os gaioleiros.

A corruíra é uma ave pequena e muito comum em diversos ambientes, desde casas até campos abertos. Conhecida por vários nomes populares, como garrincha e maria-judia, ela se destaca por sua presença em áreas urbanas e rurais, sendo facilmente avistada em jardins e clareiras.

A coruja-do-mato é uma ave noturna fascinante, conhecida por sua aparência distinta e vocalizações. Também chamada de coruja-de-bigodes, é encontrada em diversas regiões da América, incluindo o Brasil, onde se adapta a diferentes habitats, desde florestas densas até áreas urbanas.

A corujinha-do-mato é uma pequena ave noturna, frequentemente encontrada em áreas urbanas, parques e fazendas. Conhecida por suas "orelhas" nas laterais da cabeça, é uma das corujas mais comuns no Brasil e em toda a América Central e do Sul.

O curió é uma pequena ave que mede cerca de 14,5 cm e é muito apreciada por sua beleza e canto. Conhecido também como bico-de-furo ou avinhado, é uma espécie comum em várias regiões do Brasil e na América do Sul, exceto no Chile.

O curutié é uma ave pequena, frequentemente encontrada em áreas próximas a ambientes aquáticos. Conhecida por diversos nomes, como casaca-de-couro, tem um comportamento ativo e peculiar, sendo uma das aves mais comuns em seu habitat natural.

O encontro é uma ave bastante conhecida, que habita principalmente áreas florestadas do Brasil. Também chamada de primavera e melro, é admirada por sua beleza e por seu canto melódico, que muitas vezes imita o som de outras aves.

O ferreirinho-de-testa-parda é uma pequena ave que habita as florestas do nordeste da Amazônia, estendendo-se até a região central e no nordeste do Brasil. Conhecida por seu canto característico, essa ave é uma das muitas que encantam os amantes da natureza com sua presença discreta.

O ferreirinho-relógio, também conhecido como relógio, é uma ave que se destaca por seu canto peculiar, que lembra o som de dar corda em um relógio. Essa ave é bastante adaptável e pode ser encontrada em áreas urbanas e abertas, tornando-se uma presença comum em várias regiões.

O filipe, também conhecido como caga-sebo ou felipe, é uma ave comum em diversas regiões do Brasil, especialmente no Sul e Sudeste. Seu canto peculiar, que dá origem ao seu nome, o torna facilmente reconhecível em seu habitat.

O fim-fim, também conhecido por nomes como vem-vem e gaturamo-miudinho, é uma ave bastante popular no Brasil. Seu canto característico é facilmente reconhecido e se tornou famoso em músicas, como a "Cantiga de vem-vem", interpretada por Luiz Gonzaga.

O frango-d'água-azul é uma ave aquática muito comum em áreas alagadas do Brasil, de coloração azul-violácea intensa.

A freirinha, também conhecida como lavadeira-de-cabeça-branca e cabeça-de-padre, é uma ave encantadora encontrada em áreas aquáticas. Comum em brejos e margens de rios, ela se destaca pela sua presença perto da água, onde passa a maior parte do tempo.

A galinha-d'água é uma ave aquática muito comum no Brasil, encontrada em lagos e brejos. Embora seja frequente em várias regiões, é menos comum na Amazônia e no Pantanal. É conhecida por nomes diferentes, como galinhola e peituda, dependendo da localidade.

O garrinchão-de-bico-grande é uma ave encontrada no Brasil, especialmente na Caatinga e na Mata Atlântica. Também é conhecido por vários nomes populares, como cambaxirra-grande e corruíra-açu. Esta ave se destaca pela sua presença em áreas de vegetação densa e manguezais.

O garrinchão-pai-avô é uma ave encontrada em diversas regiões do Brasil, especialmente nas florestas e nas margens de rios e lagos. Também é conhecido por nomes como pai-avô e garrincha-de-bigode, que fazem referência ao seu canto característico, que se assemelha a “Pái-avô! Pái-avô!”.

A garça-branca-grande é uma ave elegante que costuma ser vista à beira de lagos, rios e banhados. Com sua plumagem totalmente branca, essa garça é facilmente reconhecível e tem uma presença marcante no ambiente em que vive. Ela foi alvo de caça devido às suas penas, que eram valorizadas na moda.

A garça-vaqueira é uma ave que chegou recentemente ao continente americano, vinda da África. É frequentemente encontrada perto de grandes herbívoros, onde se alimenta de insetos que são espantados pelo movimento dos animais. Essa relação a torna uma companheira dos pastores.

O gaturamo-verdadeiro é uma ave fascinante, conhecida por seu canto melodioso e capacidade de imitar outras espécies. Popularmente chamado de bonito ou gaturamo-imitador, é uma presença marcante nas florestas brasileiras, especialmente nas regiões amazônica e nordeste.

O gavião-carijó é uma ave de rapina amplamente distribuída no Brasil, conhecida por controlar a população de roedores e aves pequenas, sendo um predador importante para o equilíbrio ecológico.

O gavião-de-cauda-curta é uma ave de rapina encontrada em várias regiões das Américas, desde os Estados Unidos até a Argentina, incluindo o Brasil. Seu nome faz referência à sua cauda relativamente curta, e é também conhecido como butio ou gavião-pombo.

O gavião-gato-do-nordeste é uma ave de rapina rara, da família Accipitridae, endêmica do nordeste do Brasil. Também chamado de gavião-de-pescoço-branco, foi descrito como uma espécie independente em 1922.

O gavião-pedrês, também conhecido como gavião-cinza ou gavião-pintado. Ele é encontrado em várias regiões da América Latina, habitando bordas de matas, campos e cerrados.

O gavião-pega-macaco é uma imponente ave de rapina da família Accipitridae, conhecida por sua habilidade de caçar em florestas. Também é chamado de apacanim-preto, caturi e papa-mico, sendo reconhecido por diversos nomes indígenas em diferentes regiões do Brasil.

O gavião-pernilongo é uma ave de rapina da família Accipitridae, também conhecido como tinhé-cinza e gavião-roxo. Essa espécie é encontrada em diversos habitats, sendo bastante adaptável e versátil em sua alimentação e comportamento.

O gavião-preto é uma impressionante ave de rapina, conhecida por diversos nomes, como gavião-da-mata e urubutinga. Essa espécie é frequentemente encontrada em ambientes úmidos, como pântanos e bordas de matas, onde se destaca por seu comportamento solitário.

O gavião-urubu é uma ave de rapina conhecida por sua habilidade de imitar o voo de urubus, o que facilita a captura de presas. Também é chamado de gavião-de-rabo-barrado e urubu-falso, sendo encontrado em diversas regiões da América do Norte e do Sul.

A gralha-cancã é uma ave grande e impressionante, conhecida por sua vocalização alta e marcante, que lhe rendeu o título de "voz da caatinga". Popularmente chamada de cancão, ela é uma presença marcante em ambientes semiáridos do Nordeste brasileiro.

A guaracava-de-barriga-amarela é uma ave bastante comum em todo o Brasil, conhecida por seus diversos nomes regionais, como maria-é-dia e bobo. Ela se destaca por sua vocalização peculiar, que é fundamental para sua identificação, já que visualmente pode ser confundida com outras espécies.

O inhambu-chintã é uma ave de tamanho intermediário, conhecida por diversos nomes, como chitão e bico-de-lacre. Essa ave é famosa na cultura popular, inspirando músicas e tradições, e é frequentemente encontrada em várias regiões do Brasil e da América do Sul.

O inhambu-chororó é uma pequena ave de cauda escondida e bico pequeno, com plumagem marrom avermelhada e tons acinzentados no ventre. As fêmeas têm bico vermelho-carmim, enquanto os machos possuem a ponta do bico enegrecida.

A iraúna-de-bico-branco é uma ave conhecida por sua plumagem escura e o bico de cor marfim. Comumente chamada de chico-preto ou bico-de-osso, essa ave pode ser encontrada em várias regiões da América do Sul, incluindo o Brasil e países vizinhos.

A jandaia-verdadeira é uma ave colorida que habita diversas regiões do Brasil, desde o sudeste do Pará até o litoral do Nordeste. Conhecida por seu comportamento barulhento, essa ave é frequentemente vista em pequenos grupos, trazendo vida aos ambientes que ocupa.

O japacanim é uma ave que vive em ambientes aquáticos, como brejos e lagoas, e é conhecida por diversos nomes regionais, como batuquira e saci-do-brejo. É bastante vocal e possui um canto forte e variado, que a torna fácil de identificar.

A jaçanã é uma ave que habita as margens de rios e brejos na América do Sul. Comumente conhecida por vários nomes, como aguapeaçoca e cafezinho, essa ave é famosa por sua habilidade de andar sobre as plantas aquáticas, fazendo com que pareça flutuar.

O joão-de-pau é uma ave de pequeno porte que vive em campos e áreas semi-abertas. É conhecido por vários nomes regionais, como carrega-madeira e joão-graveteiro. Essa ave é mais facilmente identificável por seus ninhos feitos de gravetos, que se destacam na paisagem.

A juriti-de-testa-branca é uma ave que pode ser encontrada em várias regiões do Brasil e em outros países da América do Sul. Conhecida por outros nomes, como gemedeira e roncadeira, essa ave é facilmente reconhecível pelo seu canto característico e pela plumagem.

A juriti-pupu, conhecida popularmente como “juriti”, é uma ave que se destaca pelo seu canto melancólico, imortalizado em canções. Encontrada em várias regiões do Brasil e de outros países da América do Sul, essa ave é comum em ambientes florestais e arborizados.

A juruviara é uma pequena ave conhecida por seu canto melodioso, mas difícil de ser avistada. Também chamada de chorão-da-mata, essa ave migratória é discreta e vive nas folhagens das árvores, raramente saindo para áreas abertas.

A lavadeira-mascarada é uma pequena ave sul-americana, conhecida por sua plumagem branca e por viver em ambientes próximos a rios e lagoas. Popularmente chamada de noivinha ou senhorinha, é uma presença comum em áreas abertas, incluindo parques e jardins urbanos.

A maracanã é uma ave de médio porte, também chamada de ararinha ou arara-pequena. É conhecida por sua plumagem verde e por habitar áreas de mata e buritizais. Essa espécie está classificada como vulnerável à extinção, necessitando de proteção para evitar o declínio populacional.

A maracanã-pequena, também conhecida como arara-nanica, é uma ave de pequeno porte da família dos psitacídeos. Com coloração verde e uma testa azulada, ela habita diversas regiões do Brasil e da América do Sul. Sua população é estável, e a espécie não está ameaçada de extinção.

A maria-cavaleira é uma ave discreta e de médio porte, encontrada em várias regiões do Brasil. Possui coloração amarela no ventre, dorso escuro e garganta acinzentada. Seu bico é forte e escuro, e ela se destaca pelo topete semierguido. Vive em bordas de mata e ambientes mais abertos.

A maria-de-barriga-branca é uma pequena ave encontrada em florestas do Brasil. Ela possui cerca de 11 centímetros de comprimento e é facilmente reconhecida por seu ventre branco e a delicada franja branca ao redor dos olhos. Sua coloração é um misto de verde oliva nas asas e cauda, com garganta cinza e peito levemente amarelado.

A marianinha-amarela é uma pequena ave encontrada em diversas regiões da América Latina. Medindo cerca de 11,5 centímetros, possui plumagem amarela clara com tons verde oliváceo na cabeça e nas costas, além de uma barra amarela nas asas. Seus olhos são pretos, com uma sobrancelha amarela bem visível.

O martim-pescador-grande é a maior espécie dessa família no Brasil. Conhecido também como ariramba-grande e matraca, é uma ave fascinante que pode ser encontrada em ambientes aquáticos. Seu comportamento de caça é impressionante, fazendo dele um predador habilidoso.

O martim-pescador-pequeno é a espécie mais comum dessa ave no Brasil, também conhecido como ariramba-pequeno e martim-cachaça. Ele habita áreas ao longo de rios, lagos e manguezais, sempre em busca de locais com árvores para pousar.

O martim-pescador-verde é uma ave bastante conhecida, especialmente como o símbolo de Florianópolis, em Santa Catarina. Ele é popularmente chamado de ariramba-verde e martim-gravata. Essa ave pode ser encontrada em ambientes aquáticos, onde exibe suas habilidades de pesca.

O mergulhão-pequeno, também chamado de mergulhão-pompom, é uma ave aquática de pequeno porte que vive em ambientes de água doce. Seu tamanho varia entre 21 e 26 cm, com plumagem acinzentada e garganta preta durante o período de reprodução. Possui olhos amarelos e asas com manchas brancas visíveis ao voar.

O murucututu, também conhecido como corujão, é uma coruja de grande porte que vive em florestas densas. Mede entre 40 e 52 cm, sendo maior que a maioria das corujas, e tem plumagem variando entre branco e pardo. Seus olhos são amarelos ou alaranjados, e sua face tem um desenho branco característico.

O neinei é uma ave da família dos Tiranídeos, facilmente confundida com o bem-te-vi. Seu bico largo e chato é uma das principais características que o diferencia, além de sua vocalização única. Mede entre 21 e 23 cm e pesa cerca de 52 a 68 gramas, apresentando uma plumagem que pode variar entre diferentes subespécies.

O papa-formiga-pardo é uma ave da família Thamnophilidae, conhecida também como formigueiro-pardo. Com cerca de 12,5 cm de comprimento, apresenta plumagem distinta: macho com parte inferior preta e fêmea em tons de bege-amarronzado. Seu nome científico se traduz como "devorador de formigas acinzentado", refletindo sua dieta.

O pardal é uma ave que se originou no Oriente Médio e se espalhou pela Europa e Ásia, chegando à América em 1850 e ao Brasil em 1903. Conhecida como uma espécie cosmopolita, o pardal é comum em ambientes urbanos e rurais, podendo, em algumas regiões, impactar negativamente a agricultura.

A peitica, também conhecido como bem-te-vi-peitica e maria-é-dia, é uma ave que habita principalmente bordas de matas e áreas urbanizadas bem arborizadas. É um passarinho de comportamento curioso, com um canto que carrega tradições e superstições entre as comunidades locais.

O periquito-rei, também chamado de periquito-cabeça-de-coco e jandaia, é uma ave colorida e bem conhecida no Brasil. É frequentemente vista em bandos e tem se adaptado às áreas urbanas, tornando-se uma presença comum em locais com árvores.

O petrim, também conhecido como Sem-fim, é uma ave que pertence à família das furnariídeas. É frequentemente encontrado em áreas de cerrados e matas secas, onde vive em casais. Seu canto característico ressoa especialmente nas manhãs.

O pica-pau-avermelhado é uma ave conhecida por sua plumagem vibrante e presença marcante em pomares. Frequentemente encontrado em matas de terra firme e capoeiras, é uma espécie que se adapta bem a diferentes ambientes.

O pica-pau-de-banda-branca é uma ave imponente da família Picidae, reconhecida por seu topete vermelho e padrões de plumagem distintos. É frequentemente avistado em florestas altas, cerrados e plantações, onde busca seu alimento de forma ativa.

O pica-pau-pequeno é uma discreta ave da família Picidae, reconhecida por seu pequeno porte e plumagem verde-amarelada. Devido ao seu tamanho, é frequentemente difícil de notar em seu habitat natural, mas seu canto característico ajuda na identificação.

O pica-pau-verde-barrado é uma ave de porte médio da família Picidae, também conhecido como pica-pau-carijó, especialmente no Rio de Janeiro. Sua plumagem esverdeada e as características marcações pretas ajudam a camuflá-lo no ambiente, tornando-o menos perceptível.

O picapauzinho-de-pernambuco é uma pequena ave da família Picidae, endêmica da Mata Atlântica no Brasil, especialmente nos estados de Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Habita florestas costeiras e também é encontrado em ambientes estuarinos e manguezais.

O pintassilgo-do-nordeste é uma ave pequena, conhecida também como coroinha ou pintassilvo. Ela é típica do Nordeste brasileiro e vive em áreas como matas abertas, cerrados e caatingas. A espécie está ameaçada de extinção, principalmente devido ao comércio ilegal e uso de pesticidas.

O piolhinho é uma pequena ave encontrada em várias regiões do Brasil, incluindo áreas urbanas e rurais. Comum em florestas úmidas e matas secas, ele também pode ser avistado em parques e jardins. Seu nome alternativo, miudinho, reflete seu tamanho e comportamento discreto.

A pipira-preta é uma ave comum em áreas úmidas com vegetação densa, como bordas de florestas e clareiras. Ela também é conhecida como encontro-de-prata por suas manchas brancas, visíveis durante o voo. Sua distribuição vai do norte da América Central até a Argentina, não ocorre nos Estados do sul do Brasil.

O pitiguari é uma ave de médio porte que habita bordas de matas e capoeiras, sendo reconhecida pelo seu canto melodioso. Comum em áreas do Brasil, exceto na Amazônia ocidental, ele se adapta bem a ambientes modificados, como parques e jardins.

O poaieiro-da-guiana é uma pequena ave encontrada principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, especialmente na Amazônia oriental. Comumente vista em florestas de terra firme e várzeas, também habita bordas de matas e clareiras.

O poaieiro-de-sobrancelha é uma pequena ave encontrada em florestas amazônicas e da Mata Atlântica, onde pode ser incomum, mas localmente comum. Habita principalmente bordas de florestas próximas à água e é difícil de ser observado devido à sua preferência por viver em grande altura.

A pomba-trocal, também conhecida como pomba-carijó, é uma ave de 30 cm encontrada em florestas densas e campos com árvores. Vive solitária ou aos pares, geralmente em áreas mais altas, e pode ser avistada em ramos expostos das copas das árvores.

O quero-quero é uma ave muito popular da América do Sul, também chamada de espanta-boiada e tero-tero. Mede cerca de 37 cm e pesa aproximadamente 277 gramas. Seu comportamento é vigilante e vocaliza estridentemente ao avistar intrusos, sendo conhecido como "guarda" das fazendas e campos.

O rabo-branco-acanelado é um dos maiores beija-flores do Brasil, medindo cerca de 15 cm. Conhecido também como limpa-casa, sua cauda longa com pontas brancas e dorso esverdeado são características marcantes. O bico levemente curvado e a coloração acanelada na garganta e ventre também o diferenciam.

O rabo-branco-rubro, conhecido também como besourinho-da-mata, é um dos menores beija-flores do Brasil, com cerca de 8,6 cm de comprimento. Sua plumagem apresenta tons verdes e ferrugíneos, e a cauda é preta com pontas ferrugíneas. O macho e a fêmea têm algumas diferenças, especialmente na cauda e na coloração da faixa peitoral.

O rapazinho-dos-velhos, também conhecido como fura-barreira ou macuru, é uma ave da família Bucconidae, medindo entre 18 e 19 cm. Seu colorido e forma oferecem uma camuflagem perfeita, permitindo que ele permaneça imóvel na vegetação enquanto observa ao redor. Essa ave é notável por seu bico avermelhado e uma cabeça escura com colar e mancha amarelada.

A rendeira, uma ave da família Pipridae, é popularmente conhecida por diversos nomes, como atangara-tinga e maria-rendeira. Mede entre 10 e 11 cm e apresenta dimorfismo sexual: o macho é preto e branco, enquanto a fêmea é verde. Sua beleza e plumagem a tornam uma das aves mais fascinantes das florestas tropicais.

O risadinha é uma ave da família Tyrannidae, conhecida por diversos nomes populares como alegrinho e caga-cebo. Essa pequena ave, que mede cerca de 9,5 centímetros, se destaca pela sua habilidade de adaptação a diferentes ambientes, desde florestas densas até áreas urbanas com vegetação arbórea.

A rolinha-cinzenta, também conhecida como rolinha-taruéi, é uma ave que se destaca em ambientes campestres e urbanos. Presente em diversas regiões, essa pequena ave é facilmente reconhecida por seu comportamento e plumagem.

A rolinha-de-asa-canela, também chamada de piquira e rolinha-capim, é uma pequena ave que se destaca em diversos habitats, incluindo áreas urbanas e rurais. Essa espécie é especialmente vulnerável à caça, devido à sua popularidade como animal de estimação e à exploração para consumo.

A rolinha-fogo-apagou, conhecida por seus diversos nomes populares, é uma ave frequentemente ouvida nas áreas rurais do Brasil, sendo famosa por seu canto característico. Sua presença é marcante em vários estados do Nordeste, onde é reconhecida por moradores locais devido à sua plumagem e vocalização.

A rolinha-roxa é uma ave que se adaptou rapidamente ao ambiente urbano, sendo uma das mais comuns nas grandes cidades brasileiras. É interessante notar que, apesar de seu habitat original serem áreas de cerrados e campos, ela é frequentemente encontrada em locais alterados pelo homem.

O sabiá-barranco é a espécie de sabiá mais comum no interior do Brasil, especialmente em áreas de cerrado. Também é conhecido por vários nomes populares, como sabiá-barranqueira e sabiá-de-cabeça-cinza. Este pássaro é frequentemente encontrado em matas ciliares, parques e coqueirais.

O sabiá-do-campo é uma ave típica de campos e cerrados do Brasil, conhecida por seu repertório musical variado. Essa ave pode ser chamada de tója ou galo-do-campo e se destaca pela habilidade em imitar outros pássaros. É frequentemente vista em bandos, mas também pode ser solitária em algumas regiões.

O sabiá-laranjeira é uma ave emblemática do Brasil, especialmente do estado de São Paulo. Conhecido por sua bela canção, é frequentemente associado à primavera e à poesia. Essa ave, que encanta com seu canto melodioso e presença marcante nos parques e quintais, é citada em várias músicas e poemas, refletindo a rica cultura brasileira.

O saci é uma ave fascinante, frequentemente encontrada em áreas abertas e próximas a matas. Com seu canto característico, essa ave é conhecida em várias regiões do Brasil, onde carrega diferentes nomes. Embora seja fácil de ouvir, sua observação é desafiadora, já que se esconde em capinzais e arbustos.

O sanhaço-cinzento é uma ave comum no Brasil, conhecido por realizar acrobacias enquanto disputa frutas com outros pássaros. Também é chamado de sanhaçinho, sanhaço-do-mamoeiro e sanhaço-comum, entre outros nomes regionais, sendo um dos pássaros mais reconhecidos do país.

O sanhaço-do-coqueiro é uma ave conhecida por sua associação com palmeiras, o que lhe confere seu nome popular. Comportando-se de forma agressiva em relação a outras aves, é facilmente avistado em ambientes onde essas árvores estão presentes, sendo também chamado de sanhaço-verde e pipira-verde em algumas regiões.

A sanã-castanha é uma ave discreta e fascinante, pertencente à família Rallidae. Essa espécie é encontrada em várias regiões do Brasil, além de outros países da América do Sul, como Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador e Peru. Seu habitat favorito são campos gramíneos, pastagens abandonadas e capoeiras secas, longe de corpos d'água.

A sanã-parda é uma ave enigmática da família Rallidae, conhecida por seu comportamento reservado em habitats úmidos, como pântanos e brejos. Embora possa ser avistada em boa parte do Brasil, ela é mais escassa ao norte do rio Amazonas e em alguns países vizinhos, como Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

A saracura-três-potes é uma ave que pertence à família Rallidae e é conhecida por seus nomes populares, como saracura-do-brejo e sericoia. Comum em áreas alagadas e vegetação densa, sua presença é mais frequentemente marcada pelo canto do que pela observação visual, sendo um dos sons característicos da fauna aquática brasileira.

O saí-azul é uma ave vibrante e encantadora, muito apreciada por sua plumagem deslumbrante. Frequentemente encontrada em bordas de florestas e campos com árvores, essa ave é vista em pequenos grupos ou pares, explorando ativamente a folhagem em busca de alimento. Sua presença colorida traz alegria ao ambiente natural.

O saí-canário é uma ave fascinante e versátil, conhecida por habitar as terras baixas ao leste dos Andes. Frequentemente visto sozinho ou em pequenos grupos, essa ave se destaca em ambientes variados, como florestas secundárias e áreas urbanas arborizadas, onde se movimenta constantemente nas copas das árvores.

A saíra-amarela é uma ave vibrante e cheia de personalidade, encontrada em diversas regiões do Brasil e outros países da América do Sul. Conhecida por suas cores marcantes e pelo comportamento sociável, essa espécie pode ser vista frequentemente em pares ou pequenos grupos, habitando áreas abertas e jardins.

O saíra-beija-flor é uma ave encantadora, conhecida por sua plumagem vibrante e comportamentos ágeis. Frequentemente avistada em bandos pequenos, essa espécie habita florestas e matas do Brasil e de outras partes da América do Sul, tornando-se uma presença marcante nas copas das árvores.

A saíra-de-chapéu-preto é uma ave fascinante, frequentemente avistada em regiões com vegetação arbórea rala, como caatingas e cerrados. Conhecida por seu comportamento ativo e pelo seu chamado assobiado, essa espécie se destaca pela sua plumagem e hábitos sociais, geralmente encontrada em pares.

A saíra-de-papo-preto é uma ave encantadora, frequentemente observada em bordas de florestas e ambientes secundários. Com seu comportamento sociável, é vista em pares ou pequenos grupos, frequentemente acompanhando bandos mistos de aves, o que a torna um espetáculo interessante na natureza.

A saíra-pintor, também conhecida como pintor, é uma ave encantadora e ameaçada de extinção, encontrada principalmente na região litorânea do Nordeste brasileiro, incluindo os estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte. Seu habitat é ameaçado pela caça e pela degradação ambiental, o que torna sua preservação ainda mais urgente.

A saíra-pérola é uma ave deslumbrante, também chamada de pintor-estrela, que encanta com sua plumagem vibrante. É encontrada na Mata Atlântica do Brasil, especialmente nos estados do Espírito Santo, Bahia, Alagoas e Pernambuco, onde habita áreas de vegetação densa e rica.

O sebinho-de-olho-de-ouro é uma pequena ave que se destaca por sua plumagem verde-oliva apagada e olhos de coloração marcante. Frequentando ambientes variados, como cerrados e matas de galeria, essa ave é mais facilmente observada durante as primeiras horas do dia e ao entardecer, quando costuma cantar entre os arbustos densos onde se abriga.

O sebinho-de-olho-de-ouro é uma pequena ave da família Rhynchocyclidae, também conhecida como seguinho. Comumente encontrado em ambientes densos como cerrados e caatingas, essa ave é notável por sua camuflagem, tornando-a mais facilmente ouvida do que vista.

O socoí-vermelho é uma pequena ave que vive em áreas alagadas e pantanosas, sendo conhecida também como garça-vermelha ou soco-í. É uma espécie discreta e difícil de avistar devido à sua habilidade de se camuflar na vegetação densa.

O socó-boi é uma ave de médio porte, encontrada em áreas úmidas como pântanos e brejos. Ele é conhecido por nomes diferentes em várias regiões do Brasil e possui uma vocalização forte, que lembra o esturro de uma onça-pintada.

O suiriri é uma ave muito comum no Brasil, conhecida por sua capacidade de se adaptar a ambientes urbanos. Pode ser facilmente avistado em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, especialmente onde há arborização. Sua vocalização característica, "si-ri-ri", deu origem ao seu nome popular.

O suiriri-cavaleiro é uma ave passeriforme que se destaca pela sua habilidade de acompanhar grandes mamíferos, como bois e antas. Conhecido por vários nomes populares, como bem-te-vi-cabeça-de-estaca e siriri, esse pássaro é facilmente reconhecido em campos abertos e áreas urbanas.

Essa ave é conhecida por sua beleza e vocalização marcante, sendo também chamada de dorminhoco e cancão-de-fogo. Ela é facilmente reconhecida por suas cores vibrantes, especialmente a barriga vermelha que contrasta com seu dorso verde e a cauda negra.

Essa ave fascinante, também chamada de tangará-falso, encanta com suas cores vibrantes e comportamentos intrigantes. O macho se destaca pelo preto intenso de sua plumagem, coroado por uma crista vermelha e um dorso azul, enquanto a fêmea é mais discreta, com tons mais suaves.

Essa ave, conhecida por vários nomes regionais, é um verdadeiro espetáculo nas florestas brasileiras. Com sua plumagem verde e cinza, o tempera-viola se destaca nas bordas de florestas e clareiras, oferecendo um visual deslumbrante em seu habitat.

Essa ave encantadora, popularmente chamada de coroado em algumas regiões, é frequentemente vista no sub-bosque das florestas úmidas. O tico-tico-de-bico-preto se destaca com sua coloração distinta, tornando-se uma presença notável em seu habitat natural.

O tiziu é uma ave pequena e vibrante, frequentemente encontrada em áreas abertas e capoeiras da América do Sul. Seu canto característico, que lembra seu nome popular, é uma parte importante de seu comportamento social e reprodutivo.

Essa ave vibrante, também conhecida como galo-de-bando, encanta com sua presença nos estratos das florestas úmidas. O tiê-galo é uma ave que se destaca por seu comportamento social, frequentemente encontrado em pequenos grupos familiares.

Considerado um ícone da Mata Atlântica, o tiê-sangue é admirado por sua plumagem vibrante e beleza impressionante. Essa espécie sul-americana traz cor e vida aos ambientes onde habita, destacando-se como um dos pássaros mais espetaculares do mundo.

O tuim, também conhecido como chuim ou periquitinho, é o menor psitacídeo do Brasil, medindo apenas 12 cm de comprimento. Essa ave encantadora se destaca por sua plumagem verde vibrante, que a ajuda a se camuflar em seu ambiente natural.

O urubu-de-cabeça-amarela é uma ave importante para o ecossistema, desempenhando um papel crucial na reciclagem de carcaças e controle de bactérias nocivas. Essa ave, que pode medir entre 53 e 65 cm, é um excelente exemplo de como a natureza se adapta e equilibra o ambiente.

O urubu-de-cabeça-vermelha, também conhecido como urubu-real, desempenha um papel vital no ecossistema ao se alimentar de carniça. Esta ave se destaca por sua capacidade de localizar alimentos a grandes distâncias, tornando-se uma das primeiras a chegar às carcaças.

O urubu-preto é uma das aves mais comuns entre os abutres do Novo Mundo, conhecido por seus voos planados em grandes altitudes e por ser ativo durante o dia. É frequentemente avistado em campos e áreas urbanas, onde se adapta à presença humana.

O urutau, também conhecido como mãe-da-lua, é uma ave noturna fascinante que se destaca por suas lendas e mitos associados. Seu nome, que significa “ave fantasma” em tupi, reflete a aura mística que a rodeia, sendo admirada e temida em várias culturas.